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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Escrevinhadora

Meu ideal seria escrever algo emocionante, que quebrasse fronteiras, que fosse reconhecido e até copiado.
Talvez escrever como Camões e Drummond. Como Rubem Braga ou Fernando Sabino. Ou até como Machado.
Uma história simples, mas completa -concreta - que rime e que emocione. Que viva e que faça nascer no leitor uma sementinha bonita, que ele leve pro resto da vida.
Imagina só, então, se minha história vira filme, se meus personagens pudessem apertar mãos... As crianças, todas animadas, me veriam na rua e apontariam dizendo: "Olhe ali! Lá vai a escrevinhadora!" 

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