Aprendi com Chiquinho que é até normal a gente se
sentir assim, desanimado. Só não o tempo inteiro.
Que quando em nós houver ódio, busquemos o amor. Quando houver brigas, busquemos o perdão, a união.
Que quando houver momentos de dúvida, tenhamos fé e a certeza de que tudo pode, e vai, melhorar. Quando nada parecer correto e a incerteza aparecer em nosso caminho, que tenhamos esperança. Dias melhores virão.
Que quando houver momentos de erros e mentiras busquemos a verdade, que procuremos sempre buscar a luz e não viver nas trevas.
Que saibamos buscar sempre a alegria, a união, o equilíbrio. Amar, para ser amado. Perdoar, para ser perdoado. Viver em harmonia, sendo feliz e trazendo a felicidade.
E que assim seja.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
Lavosier
Se a vida fosse eterna, teríamos tempo para temer e crescer?
Se a vida fosse eterna, o Tempo seria somente Acaso?
Se a vida fosse eterna, teríamos pressa para fazer as pazes? Para consertar os erros, para melhorar?
Se a vida fosse eterna, seria comemorado o nascimento? Seria comemorado o passar dos anos?
Se a vida fosse eterna, teria graça a primeira vez?
Se a vida fosse eterna, que graça teria viver? Que graça teria tentar até alcançar o impecável, se tivéssemos todo o tempo do mundo? Que força teria um herói? Se o tempo passasse sem se aproximar do fim, como poderíamos dançar a vida sob o tic-tac do relógio? Como poderíamos cantar músicas eternas, se nem a morte elas sobreviveram? Que graça teria, se nada se renovasse?
Não é a vida que enfeita a morte. Não, é a morte que enfeita a vida. Não é pra ser temida, porém tão pouco apreciada, mas para ser encarada como natural, como vida, e não como fim.
Nada se perde, tudo se transforma.
sábado, 7 de abril de 2012
Sou o que escrevo
Vontade de não sei o que, se é de mudar, chorar ou escrever...
Vontade de chocolate, de sorvete, de greve de fome, sei lá. Vontade de crescer, de só ser.
Vontade de saber, entender, conseguir e resistir. Vontade de dançar, de ser impecável, de escutar e cantar, vontade de transcender.
Não sei se é só vontade, se é desejo, se é sonho.
Não sei se publico, apago, reescrevo.
Não sei nem se escrevo.
Não sei nem se vivo.
Não sei nem se choro, ou se sorrio.
Sei que penso. Penso e por menos existo, mesmo que não seja, mesmo se não persisto, nem se evoluo.
Só sinto, sonho, escrevo. Só escrevo, sinto, sonho. Só sonho, escrevo, sinto.
Só escrevo e sonho e sinto.
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