Todo tempo, o tempo inteiro
Bate e volta, o ponteiro
Vai e não volta, só sufoca
Todo o tempo sem parar.
Como o pêndulo balança,
A corrida da criança,
Gira e corre o carrossel
Ofega e para, sem ar.
E o que antes era ágil
Congelou, insano ardil.
Não importa, logo esqueço
Da memória pueril.
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