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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Íris Branco - Parte VI

     Sou solta por conseqüência da corrupção que rola solta nas delegacias que julgam e prendem os criminosos subversivos. Por fiança paga por colega extremamente influente, volto para casa em dois dias.
     No portão, não consigo segurar as lágrimas que por tempos resistiram.
     Minha casa – assaltada.
     Meu jardim – queimado.
     Minha esperança – ah! Que esperança?

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