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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Transcrição

Você anda na rua e sorri para alguém. E então, podem ocorrer três situações: pouquíssimas vezes a pessoa vai sorrir abertamente de volta. Boa parte das vezes elas até sorriem, mas abaixam a cabeça em seguida, como se tivessem acabado de fazer algo errado. Mas na maioria das vezes o que elas realmente fazem é deixar por isso mesmo. Não sorriem, apenas seguem reto, seguem para a vida, sem abrir um sorriso se quer.
E alguém que não sorri, alguém que não se abre para essa possibilidade de sorrir o mundo, para o mundo, não é nada mais do que infeliz.
Não é o ato de sorrir que pode te fazer feliz. Mas sorrir é abrir uma parte da alma para aquilo de bonito que a vida pode te oferecer, abrir e mostrar o bonito que há na sua alma.
Sorria! Sorrir envaidece, sorrir nos deixa mais leves, sorrir espanta as trevas. Sorrir é se abrir para as possibilidades de felicidade que a vida nos trás. É aceitar essa luz gostosa que ilumina todos os dias, faça chuva ou faça sol, basta só a gente enxergar- e aceitar! Sorrir é mais um modo de compartilhar com o mundo o que há de mais belo: felicidade. Felicidade bruta e pura, sem valor, interesse ou busca de prestígio. 
Sorrir é bonito, é gostoso, é libertador. E não tem nada, nada, mais bonito que um sorriso.

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