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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Prazer, uma bobinha

     Não me arrependo de ser assim, tão otimista. Claro que isso me faz quebrar a cara de vez em quando. Claro que as pessoas acham que eu sou bobinha e ingênua, uma criança. Mas eu simplesmente consigo ver o mundo de uma forma mais envolvente, de uma forma que me dê vontade de viver.
   Talvez se eu não fosse assim otimista não pudesse ver borboletas no meu jardim pela manhã. Talvez se eu não fosse otimista não pudesse ver as estrelas escondidas pelas nuvens. Talvez se eu não fosse otimista eu não pudesse viver e amar incondicionalmente. Talvez por eu ser otimista, é que faça com que eu acorde um dia após o outro, sorrindo e cantando, pulando e dançando, querendo e amando.
    Não me arrependo em momento nenhum de ser a bobinha. Pelo menos serei a bobinha que não finge um sorriso no rosto. Serei a bobinha que assume seus sentimentos, quer eles bons ou ruins. Serei a bobinha que soube ser feliz.
   Meu otimismo fez com que eu vivesse momentos inesquecíveis, momentos que eu NUNCA vou me arrepender. Momentos que me ensinaram como é poder ser feliz, não importa o que aconteça. E meu otimismo se encarregará de não me deixar esquecer.
   

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